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Trekking Campo Base do Everest – 05.04.2022

TREKKING CAMPO BASE DO EVEREST

Diario de viagem da Taciana Caneppele:

Dia 05 – Ghat- Namche Bazaar 15,5km, 7h30 de caminhada – 3440m
Depois de uma excelente noite de sono, e um delicioso café da manhã no lodge, às 6:30h já iniciamos a caminhada. O destino era Namche Bazaar. Hoje o caminho mais uma vez surpreendente…
Passamos por vários vilarejos e caminhamos muito tempo avistando cruzando o Rio Dudh Kosi, um belo rio proveniente do degelo. Passamos por várias pontes suspensas, sendo a maior e mais temida a Hillary Bridge com 250m de extensão . Acho que só hj cruzamos umas seis ou sete pontes suspensas. Cada vez que cruzávamos , uma emoção tomava conta da gente.
Aliás hoje, eu estava especialmente emotiva. A cada curva do caminho eu era surpreendida por uma paisagem, um sentimento diferente, que me fez por algumas vezes lacrimejar de emoção por estar vivendo esta experiência tão intensa com o Léo.

As cerejeiras hoje deram um show de beleza.
E as crianças nepalesas no caminho?
Cada uma mais linda e simpática que a outra , sempre acenando pra gente e nos cumprimentando com um Namastê!
Trouxemos algumas caixinhas de lápis de cor e caderninhos para colorir para presenteá-las no caminho , além de muitos bombons sonho de valsa. Me emocionei com cada uma que eu pude presentear hoje, ou melhor, com cada sorriso feliz que pude receber de presente.

Hj entramos oficialmente no Sagarmatha National Park. O nome Sagarmatha é o nome nepalês no Monte Everest e significa “rosto do céu”. Um lindo portal nos recebeu na entrada.

A caminhada até Namche é um pouco dura, já que o desnível de altitude é grande. Agora estamos a 3440m de altitude.
Amanhã teremos o dia livre por aqui. Vamos fazer uma caminhada pra aclimatar e conhecer um pouco desta inacreditável cidade no meio do nada.
Namastê, amigos !

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Trekking Campo Base do Everest – 04.04.2022

TREKKING CAMPO BASE DO EVEREST

Diario de viagem da Taciana Caneppele:

Dia 04 – Thamdara- Ghat 20km, 8h de caminhada 2506m de altitude.
Hoje começamos de verdade o nosso trekking . E começamos em grande estilo , já que por causa das mudanças de planos de ontem tivemos que caminhar muito mais pra chegar no destino de hoje. Mas valeu a pena cada metro percorrido, cada degrau transpassado . E olha que tinha degraus …
Conhecemos o Jintendra , o nosso porteador, que junto com Gaujit são nossos anjos da guarda no trekking. Começamos por um caminho um pouco mais difícil, uma rota de mulas que transportam carga, já que o último ponto que chegam carros foi de onde começamos. Praticamente tudo que aqui no Vale no Solukhumbu vem no lombo das mulas, dos dzo, uma mistura de vaca com iaque ou levado pelos porteadores.
Passamos por vários pequenos vilarejos, e todos tem algum tipo de construção de referência budista. Passamos por muitos “Manee wall “ que são pedras com os escritos do mantra budista “Om Mani Padme Hum” entalhados e organizados como muros. A tradição budista diz que temos que contornar esses muros e as estupas, sempre do lado direito . Também passamos por vários “Manee tinggur “ que são as rodas de oração que conforme vamos passando vamos girando e espalhando o mantra ao vento, tb sempre girando do lado direito. Sem falar nas bandeirinhas coloridas chamadas de “Lungta”, presentes em todo o caminho. Gaujit nos contou que “Lungta” significa cavalo do vento, que as bandeirinhas com o mantra devem sempre ser colocadas ao ar livre pra espalhar o mantra pro mundo. As Lungta são sempre de 5 cores que simbolizam os cinco elementos cósmicos, e sempre nesta ordem: azul (céu), branco (vento), vermelho (fogo), verde (água) e amarelo (terra). Podem imaginar a energia que emana deste lugar?

Impressionante a educação e simpatia dos nepaleses . Por onde a gente passa, todos cumprimentam com um sorriso e um “Namastê”.

Pelo caminho vimos várias árvores floridas, o Rhododendron, que Gaujit nos contou ser a flor nacional do Nepal. Vimos brancas e de vários tons de rosa.

Chegamos às 17:30 em Ghat, num lodge super bem estruturado, com banheiro privativo e um banho quente de canequinha maravilhoso…

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Trekking Campo Base do Everest – 04.04.2022

TREKKING CAMPO BASE DO EVEREST

Diario de viagem da Taciana Caneppele:

Dia 04 – Thamdara- Ghat 20km, 8h de caminhada 2506m de altitude.
Hoje começamos de verdade o nosso trekking . E começamos em grande estilo , já que por causa das mudanças de planos de ontem tivemos que caminhar muito mais pra chegar no destino de hoje. Mas valeu a pena cada metro percorrido, cada degrau transpassado . E olha que tinha degraus …
Conhecemos o Jintendra , o nosso porteador, que junto com Gaujit são nossos anjos da guarda no trekking. Começamos por um caminho um pouco mais difícil, uma rota de mulas que transportam carga, já que o último ponto que chegam carros foi de onde começamos. Praticamente tudo que aqui no Vale no Solukhumbu vem no lombo das mulas, dos dzo, uma mistura de vaca com iaque ou levado pelos porteadores.
Passamos por vários pequenos vilarejos, e todos tem algum tipo de construção de referência budista. Passamos por muitos “Manee wall “ que são pedras com os escritos do mantra budista “Om Mani Padme Hum” entalhados e organizados como muros. A tradição budista diz que temos que contornar esses muros e as estupas, sempre do lado direito . Também passamos por vários “Manee tinggur “ que são as rodas de oração que conforme vamos passando vamos girando e espalhando o mantra ao vento, tb sempre girando do lado direito. Sem falar nas bandeirinhas coloridas chamadas de “Lungta”, presentes em todo o caminho. Gaujit nos contou que “Lungta” significa cavalo do vento, que as bandeirinhas com o mantra devem sempre ser colocadas ao ar livre pra espalhar o mantra pro mundo. As Lungta são sempre de 5 cores que simbolizam os cinco elementos cósmicos, e sempre nesta ordem: azul (céu), branco (vento), vermelho (fogo), verde (água) e amarelo (terra). Podem imaginar a energia que emana deste lugar?

Impressionante a educação e simpatia dos nepaleses . Por onde a gente passa, todos cumprimentam com um sorriso e um “Namastê”.

Pelo caminho vimos várias árvores floridas, o Rhododendron, que Gaujit nos contou ser a flor nacional do Nepal. Vimos brancas e de vários tons de rosa.

Chegamos às 17:30 em Ghat, num lodge super bem estruturado, com banheiro privativo e um banho quente de canequinha maravilhoso…

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Trekking Campo Base do Everest – 03.04.2022

TREKKING CAMPO BASE DO EVEREST

Dia 03 – Katmandu – Phaplu – Budsa

Diario de viagem da Taciana Canappele:
”Hoje o dia começou cedo . Às 6h da manhã já estávamos no aeroporto pra tentar um vôo pra Lukla. Como os vôos para a região do Solkumbhu são todos operados visualmente, se o tempo está ruim, eles não decolam. Como quem manda no tempo são as montanhas e não a nossa vontade, hj os vôos pra Lukla não rolaram. E a previsão pra amanhã tb não é das melhores. Como alternativa para não mudar muito nossos planos, conseguimos voar para Phaplu, outro aeroporto na região, mas que possibilitou o pouso. Estávamos ansiosos pelo vôo pra Lukla, pois dizem ser pura emoção. Não posso garantir se seria a mesma emoção , mas pousar em Phlaplu não deixou nada a desejar.
Como o aeroporto é distante de Lukla, onde começaríamos nosso trekking, pegamos uma camionete 4×4 e andamos por 6h (só 55km, já podem imaginar a emoção tb) até Budsa, onde vamos passar a noite. Passamos por muito pequenos vilarejos, sempre com crianças muito sorridentes e adultos trabalhando duro na terra. Amanhã será outro dia. Por aqui, como na vida da gente, nem sempre os planos conseguem ser seguidos à risca. Mas é claro que um guia experiente faz essas mudanças de planos serem mais suaves. @grade6expedicoes sempre exemplar. Namastê!”

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Trekking Campo Base do Everest

Trekking Campo Base do Everest

O casal Taciana e Leonardo já chegaram no Nepal onde foram recepcionados pelos nossos guias. Hoje tiveram o dia livre para passeio e compra de itens para o inicio do trekking rumo ao campo base do Everest.

 

 

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Cume no Cotopaxi – 23.03.2022

Cume no Cotopaxi

Ingrid, Dudu e Cristian chegaram ao cume do vulcão Cotopaxi.

Foram 8h29 de atividade e uma temperatura de -15 no cume.

Lee e Keiko, subiram até 5.000m para ver o nascer do Sol e retornaram para o refúgio.

Fabiana subiu ao refúgio alto e Maurício decidiu ficar no hotel.

Todos já retornaram de volta ao hotel Papagayo em segurança. Agora descansam e se preparam para o almoço.

Parabéns à todos pelos feitos!

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Expedição Vulcões do Equador com Cotopaxi – 21.03.2022

Expedição Vulcões do Equador com Cotopaxi

Nosso grupo da Expedição Vulcões do Equador com Cotopaxi escalou o Illinizas Norte, chegaram até 4.900m mas o tempo começou a fechar e por segurança decidiram retornar para o refúgio. No momento estão todos na hosteria Papagayo onde descansam. Todos se aclimatando bem para iniciar em breve a subida ao Cotopaxi.

Amanhã após o almoço eles sairão para o refúgio José Ribas onde faram o ataque ao cume do Cotopaxi pela madrugada.

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Expedição Vulcões do Equador com Cotopaxi – 21.03.2022

Expedição Vulcões do Equador com Cotopaxi

Nosso grupo da Expedição Vulcões do Equador com Cotopaxi escalou o Illinizas Norte, chegaram até 4.900m mas o tempo começou a fechar e por segurança decidiram retornar para o refúgio. No momento estão todos na hosteria Papagayo onde descansam. Todos se aclimatando bem para iniciar em breve a subida ao Cotopaxi.

Amanhã após o almoço eles sairão para o refúgio José Ribas onde faram o ataque ao cume do Cotopaxi pela madrugada.

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Expedição Vulcões do Equador com Cotopaxi – 21.03.2022

Expedição Vulcões do Equador com Cotopaxi

Nosso grupo da Expedição Vulcões do Equador com Cotopaxi escalou o Illinizas Norte, chegaram até 4.900m mas o tempo começou a fechar e por segurança decidiram retornar para o refúgio. No momento estão todos na hosteria Papagayo onde descansam. Todos se aclimatando bem para iniciar em breve a subida ao Cotopaxi.

Amanhã após o almoço eles sairão para o refúgio José Ribas onde faram o ataque ao cume do Cotopaxi pela madrugada.

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Expedição Vulcões do Equador com Cotopaxi – 21.03.2022

Expedição Vulcões do Equador com Cotopaxi

Nosso grupo da Expedição Vulcões do Equador com Cotopaxi escalou o Illinizas Norte, chegaram até 4.900m mas o tempo começou a fechar e por segurança decidiram retornar para o refúgio. No momento estão todos na hosteria Papagayo onde descansam. Todos se aclimatando bem para iniciar em breve a subida ao Cotopaxi.

Amanhã após o almoço eles sairão para o refúgio José Ribas onde faram o ataque ao cume do Cotopaxi pela madrugada.

Guia de Ferramentas
e Equipamentos

Para garantir a segurança, a proteção e o conforto de todos os participantes de uma expedição, contar com as ferramentas e equipamentos adequados é fundamental. Ao dispensar itens de qualidade, você não apenas coloca a sua vida e a de outros em risco, mas também torna a experiência de escalada ou trekking em algo nada satisfatório.

Como existe um leque muito grande de itens voltados para esse tipo de atividade e nem sempre é fácil encontrar o mais adequado, nós, da Grade6, decidimos montar este guia para facilitar sua compra.

Mochila

A escolha de uma mochila ideal vai trazer mais conforto e menos impacto no seu condicionamento físico durante a atividade. Considere o peso do equipamento que você vai levar e a duração da expedição antes de efetuar a sua compra.

Óculos

É praticamente impossível sair para uma expedição sem os óculos apropriados. Assegure a sua visão com óculos de proteção contra Raios UV e evite o reflexo provocado pelo Sol.

Corda de segurança

Item absolutamente indispensável nas expedições. É necessária uma corda de, no máximo, 3 metros com 8mm para garantir máxima segurança.

Garrafas d’água

Durante as expedições, é imprescindível ter água disponível a todo momento para manter o seu corpo hidratado e evitar problemas relacionados à saúde. Nós, da Grade6, recomendamos levar pelo menos uma de cada garrafa.

Pescoceira

Buff é um tipo de cachecol indicado para expedições, protegendo o seu rosto e pescoço do frio, vento e até mesmo dos raios UV. É importante que sejam leves. Ao menos 2 “Merino wool buff”.

Gorro

Um gorro feito de lã criado especialmente para manter a cabeça dos montanhistas aquecida, mesmo em grandes altitudes. Indicamos garantir duas.

Mosquetão

O anel de metal oblongo, ou em formato de “D” com um lado articulado por mola, é usado para alpinismo, servindo principalmente como um conector. Também garante que a corda possa correr livremente, garantindo mais segurança. Não é preciso se preocupar sobre a classificação de força do mosquetão caso ele atenda ao padrão europeu (EN 12275) ou UIAA. É importante procurar estes ícones na estrutura do mosquetão para confirmar.

Picareta

Uma machadinha leve para garantir pontos de apoio durante escaladas no gelo ou na neve, possibilitando o controle de possíveis deslizes. Um par é o suficiente. Modelo deve ser testado (UIAA).

Capacete

Também é impossível sair para uma expedição sem estar com o capacete adequado. Ele protegerá a sua cabeça de impactos. Nós recomendamos um capacete híbrido, que possui uma “carapaça” rígida de plástico no exterior e espuma no seu interior. Assim, o capacete não pesa tanto, é mais confortável e não deixa de ser resistente.

Ascensor

Um dispositivo fundamental usado para subir cordas ou aumentar a proteção com uma corda fixa ao subir uma montanha ou terreno muito íngreme. Um é o suficiente.

Dispositivo para Rapel

Trata-se de um dispositivo usado para que você possa descer em uma corda de maneira manual. Com a fricção criada, você pode descer de maneira mais lenta, garantindo mais segurança no processo.

Botas

Botas de montanhismo são à prova d’água, impedem a perda de calor corporal e possuem solas bem rígidas.

Casaco Térmico Low

Esse é um tipo de casaco térmico que mantém o montanhista aquecido no frio graças às penas adicionadas em sua confecção, sendo extremamente eficiente em baixas temperaturas.

Segunda Pele

Trata-se de um dispositivo usado para que você possa descer em uma corda de maneira manual. Com fricção criada, você pode descer de maneira mais lenta, garantindo mais segurança no processo.

Corda de Segurança

Botas de montanhismo são à prova d’água, impedem a perda de calor corporal e possuem solas bem rígidas.

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